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Do Alto da Torre
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Jogo duro contra a greve

A secretária Hélvia Paranaguá, recorreu afirmando que a categoria tem recebido inúmeros benefícios no atual governo

Eduardo Brito

27/05/2025 18h09

HÉLVIA PARANAGUÁ. Foto: MAYRA CHRISTIE

A Secretaria de Educação do Distrito Federal, entrou com jogo duro contra a decisão dos professores da rede pública de iniciar uma greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (2). A secretária Hélvia Paranaguá, recorreu afirmando que a categoria tem recebido inúmeros benefícios no atual governo, incluindo um reajuste de 18%, e por isso adiantou que a pasta vai ingressar na Justiça contra o movimento sindical.

A secretaria explicou que o movimento tem “caráter abusivo, ilegal e desproporcional, com impactos diretos sobre o funcionamento da rede pública e prejuízos irreparáveis aos estudantes e suas famílias”.

Ainda segundo a pasta, a greve foi convocada exclusivamente por segmentos da direção do sindicato contrariando avanços concretos, como o pagamento da última parcela do reajuste de 18% e da penúltima etapa de incorporação da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped).

Esses benefícios, diz a secretaria, contemplam milhares de servidores ativos, aposentados e pensionistas. Hélvia Paranaguá destacou que, durante os sete anos da gestão do governador Ibaneis Rocha, a categoria recebeu uma série de reajustes, benefícios e medidas estruturais que impactaram a remuneração dos docentes, direta ou indiretamente.

Segundo ela, o GDF cumpriu o pagamento da última parcela do reajuste de 18% e da penúltima etapa de incorporação da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped) — medidas que beneficiam milhares de profissionais da ativa, aposentados e pensionistas.

O próprio governador Ibaneis Rocha alegou que “essa greve é pura política. Os nossos professores já foram atendidos. Ainda estamos pagando o acordo firmado na última greve. Uma pena que não pensam nas nossas crianças e nas famílias”, afirmou.

Conceito de libertação

De seu lado, a deputada petista Érika Kokay, ao lado do distrital Gabriel Magno declarou que essa greve visa garantir o respeito à educação e que hoje existe um arbítrio por parte do governo. O mote da greve, disse ela, é “Não tem proposta, está aqui a resposta”.

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