Mais uma vez, o nome do ex-ídolo teen Nick Carter, 45, está envolvido em uma grave acusação. A mulher identificada como Laura Penly alega que foi estuprada duas vezes pelo cantor em 2005, conforme revelado com exclusividade pelo portal TMZ.
Segundo Laura, os dois se conheceram em 2004 e tinham encontros casuais em um apartamento em Los Angeles. Em uma dessas ocasiões, ela diz que recusou sexo, mas foi violentada. Meses depois, apesar das desculpas do cantor, aceitou vê-lo novamente — e afirma ter sido agredida sexualmente mais uma vez.
A denúncia inclui também alegações de que Carter transmitiu várias ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) à vítima, incluindo clamídia, gonorreia e HPV. De acordo com Laura, ele recusava o uso de preservativos sob a justificativa de que estava “limpo”.
Laura afirma que o HPV teria sido a causa de um câncer cervical, que exigiu dela tratamentos custosos e cirurgias ao longo dos anos. A denúncia levanta discussões sérias sobre saúde feminina, responsabilidade sexual e o trauma de vítimas silenciadas por décadas.
Os advogados do cantor, Liane K. Wakayama e Dale Hayes Jr., soltaram um comunicado afirmando que Nick “não se lembra nem de conhecer Laura”, classificando a denúncia como “bobagem conspiratória” de um grupo que, segundo eles, quer arruinar a imagem pública de Carter.
“É inspirado no mesmo manual previsível: ficar à espreita por décadas até que o senhor Carter esteja comemorando um marco profissional […] para fazer alegações totalmente falsas na tentativa de infligir o máximo de dano”, disseram ao TMZ.
Vale lembrar que esta não é a primeira vez que o cantor enfrenta acusações semelhantes. O histórico recente pode pesar em um possível processo, caso o caso avance na Justiça.
Até o momento, Nick Carter não se manifestou pessoalmente nas redes sociais.